domingo, 23 de março de 2014

Atividades de alfabetização e letramento

Atividades de alfabetização e letramento para alunos do alfabeto juvenil, estudantes do 1° ano e reforço aos alunos do 2° ano do ensino fundamental.

Curiosidade:
Em 1876, em Portugal, foi publicada a Cartilha Maternal ou Arte da Leitura, escrita por João de Deus, um poeta português. O conteúdo dessa cartilha ficou conhecido como “método João de deus” e foi bastante difundido principalmente a partir do início da década de 1880. O “método João de deus”, também chamado de “método da palavração”, fundamentava-se nos princípios da linguística moderna da época e consistia em iniciar o ensino da leitura pela palavra, para depois analisá-la a partir dos valores fonéticos.


Atividades de alfabetização e letramento







terça-feira, 6 de agosto de 2013

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE QUALIDADE

SUGESTÃO DE LEITURA SOBRE O TEMA

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE QUALIDADE

Emilli Moreira – UEPG
emillimoreira@bol.com.br
GORETTE, Milena da Silva – UEPG
mismimilena@hotmail.com
Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas

O termo Alfabetização, segundo Soares (2007), etimologicamente, significa: levar à aquisição do alfabeto, ou seja, ensinar a ler e a escrever. Assim, a especificidade da Alfabetização é a aquisição do código alfabético e ortográfico, através do desenvolvimento das habilidades de leitura e de escrita. Na história do Brasil, a alfabetização ganha força, principalmente, após a Proclamação da República, com a institucionalização da escola e com o intuito de tornar as novas gerações aptas à nova ordem política e social. A escolarização, mais especificamente a alfabetização, se tornou instrumento de aquisição de conhecimento, de progresso e modernização do país. (MORTATTI, 2006)

terça-feira, 30 de julho de 2013

Livros



Como é do conhecimento de todos que circulam pelos meios acadêmicos, o termo "letramento" é um neologismo, que foi apenas recentemente dicionarizado. (...) A concepção particular de letramento que eu tenho - desde 1980, quando comecei a dedicar-me ao tema - inicia seu questionamento por aquele grupo que em geral é esquecido e relegado a segundo plano entre os especialistas que se debruçam sobre essa questão. Refiro-me aos não alfabetizados. Desde então, tenho dirigido minhas questões para tentar definir e formalizar uma teoria do letramento que não esteja voltada apenas para a aquisição da leitura e da escrita, mas que também tenha preocupações políticas e sociais de inclusão e justiça, principalmente através dos mecanismos educacionais.






Neste livro, Magda Soares, uma das maiores especialistas brasileiras em alfabetização, nos propõe algumas possibilidades de resposta para as perguntas mais relevantes para o problema do analfabetismo no Brasil, e nos impõe novas provocações.


Tirinhas



Todos os letrados podem não ser alfabetizados. Mas nem todo alfabetizado é letrado!

Curiosidade! Será que o professor vai ser substituído na alfabetização?

Tablets substituem professores na alfabetização de crianças da Etiópia


Um estudo comandado pela organização One Laptop Per Child ("Um laptop para cada criança", em tradução literal) está promovendo a doação de tablets com aplicativos pré-instalados na Etiópia, país onde muitos jovens não têm acesso a escolas. O objetivo da pesquisa é analisar se os pequenos que ainda não foram alfabetizados conseguem “se virar”, aprendendo a utilizar os programas eletrônicos e até a usar a Internet.

Fundador da empresa responsável pelo projeto ficou satisfeito com resultados (Foto: Reprodução)

Configurados especialmente para esta missão, os tablets Motorola Xoom usados no experimento vinham com games de treinamento do alfabeto, e-books, filmes, desenhos, imagens para colorir e uma enorme variedade de softwares que as crianças pudessem interagir. O aparelho era carregado por energia solar, por meio de um aparelho instalado por técnicos etíopes. Estes, apenas ensinaram as crianças dos vilarejos a recarregarem os eletrônicos e, uma vez por semana, voltavam ao local para substituir os cartões de memória dos tablets para analisar os dados de utilização.
No experimento, não há professores para auxiliar o uso dos eletrônicos. Afinal, faltam profissionais até mesmo para o ensino fundamental no país, e isso foi o que também motivou a criação deste projeto. A ideia era deixá-los o mais livre possível. E as primeiras impressões, segundo o fundador da OLPC, Nicholas Negroponte, são bastante interessantes.
Depois de alguns meses de observação, os especialistas explicam que muitas crianças já começaram a cantar a “música do alfabeto”, e até dizem algumas palavras. Um menino que gostou muito do jogo de literatura com animais, em um dia, escreveu a palavra “leão” dentro de um app parecido com o “Paint”, do Windows.
O experimento está sendo feito em duas áreas rurais da Etiópia, com aproximadamente 20 crianças: a Wolonchete e a Wonchi. Em ambas, as crianças nunca haviam vido sequer visto materiais impressos em papel. Negroponte, em relatório feito para a revista do MIT, destacou que foi surpreendente o enorme progresso das crianças em tão pouco tempo usando o eletrônico. “Eu achei que eles iam brincar com as caixas e tudo, mas não... em quatro minutosm um menino não só abriu a caixa como achou o botão de ligar e desligar, e ligou o produto pela primeira vez. Em cinco dias eles estavam usando uma média de 47 apps cada um. Em duas semanas, já cantavam a música do ABC na vila. Mas o mais interessante é que em cinco meses eles já haviam hackeado o Android. Alguém da nossa organização desativou as câmeras dos tablets, mas os meninos descobriram que ela existia, ativarem, e então hackearam o Android”, disse ele, impressionado.
Negroponte destacou que as crianças personalizaram seus tablets com o que mais gostaram e, assim, deram grandes sinais de que podem aprender muita coisa se houver investimento. Obviamente, aprender a ler e escrever desta forma não é fácil e os gastos com isso seriam grandes, porém, ele acredita não ser uma tarefa impossível. O pensamento do pesquisador é ambicioso e ousado. “O que podemos fazer por essas 100 milhões de crianças no mundo que não vão para a escola? Podemos dar esta ferramenta para que eles leiam, sem precisar de escolas, professores, cadernos e tudo mais?”, indagou.

Veja aqui! O que é o Letramento? Alfabetização é importante?


domingo, 28 de julho de 2013

Indicação de artigos que tratam do tema

Referências


BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.  Revista
Brasileira de Educação, n. 19, p. 24, jan./fev./mar./abr. 2002.


MORTATT, Maria Rosário Longo, História dos métodos de alfabetização no Brasil. Disponível em: <http://www.sema.edu.br/editor/fama/livros/educacao/HISTORIA%20DA%20EDUCA%C3%87%C3%83O/HIST%C3%93RIA%20DOS%20M%C3%89TODOS%20DE%20ALFABETIZA%C3%87%C3%83O%20NO%20BRASIL.pdf>  Acesso em: 28 jun. de 2013.


SOARES, Magda. Alfabetização e letramento: caminho e descaminhos. Revista Pátio, ano VII, n° 29, fev./abr. 2004.


SOARES, Magda Becker. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Disponível em:


SOARES, Magda Becker. Novas práticas de leitura e escrita:
Letramento na  cibercultura. Disponível em:  <http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935> Acesso em: 28 jun. de 2013.


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